Após a travessia do Mar Vermelho, o povo de Israel saiu para o deserto de Sur (Ex. 15.22).
Não encontrando água ali, foi até Mara.
Lá havia água, mas era amarga, não servia para beber (Ex 15.23).
O povo murmurou contra Moisés (Ex 15.24).
Moisés clamou ao Senhor e o Senhor lhe mostrou uma árvore. Moisés lançou essa árvore nas águas, as águas se tornaram doces e o povo pôde beber (Ex 15.25).
De Mara, o povo caminhou até Elim, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras – ali o povo pôde se acampar (Ex 15.27).
Partiram de Elim e vieram ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai (Ex 16.1).
Novamente os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e Arão (Ex 16.2).
Demonstrando mais uma vez ser Deus providente e misericordioso, informou que faria chover diariamente pão do céu (Ex 16.4).
Moisés alertou ao povo que suas murmurações não eram contra ele e Arão, seu irmão, e sim contra o Senhor (Ex 16.8).
Em meio a toda aquela reclamação, Deus lhes enviou, além do maná, codornizes, a fim de que eles
comessem carne (Ex 16.12-14).
Saindo do deserto de Sim, os israelitas acamparam-se em Refidim (v. 1).
Como ali não havia água para beber, o povo contendeu com Moisés, exigindo-lhe água (v. 2).
A partir desse contexto histórico, foi feita reflexão, com base em Ex 17.1-7, durante culto dominical, em 22/10/2023, no templo sede da Assembleia de Deus Adonai.